267) Esta também é forte (ou melhor, dói no bolso...)
Continuando com a série "o que é que você pensa que estão fazendo com o seu, com o meu, com o nosso dinheiro?", transcrevo novamente mais uma pérola do MEC.
Pois é, antes a gente só dispunha das pérolas dos vestibulares, do ENEM e outros "provões", trazendo-nos alguns momentos de lazer, de détente, de riso franco e aberto com as "trouvailles" dos pobres dos alunos (alguns chamavam de "pérolas", em tom derrogatório, mas acho que esses exageravam em dilatar o besteirol, que afinal é livre e democrático).
Pois agora, podemos ter outras pérolas, só que estes made in government, mais exatamente no MEC, que encontra sempre maneiras criativas de gastar o seu, o meu, o nosso rico dinheiro.
Não sei se é para rir ou para chorar, mas o fato é que eu me pergunto como é que todo esse povo do MEC, cheio de pedagogas e psicólogas, e outros soi-disant especialistas em educação, sempre encontra uma maneira de jogar a culpa nos pobres dos alunos...
Veja você mesm@:
"18/03/2006 - 13h46
Alunos têm dificuldades em lidar com direitos humanos, revela Enem
da Folha Online
Os estudantes do ensino médio são despreparados para lidas com problemas que envolvam questões relacionadas com direitos humanos, segundo o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2005. Dentre as cinco competências avaliadas pelo exame, essa foi a que os estudantes apresentaram as menores médias. Para Ataíde Alves, diretor de Avaliação da Certificação por Competência do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), as escolas precisam melhorar a formação ética e moral do estudante brasileiro.
"Todo mundo precisa saber aritmética. Todo mundo precisa saber a língua culta, ciências, história e geografia. Mas há que se complementar com componentes educacionais que envolvam atividades culturais e de natureza social que te possibilitem formar o verdadeiro cidadão", lembra Alves.
Segundo levantamento feito com dados do último exame, os alunos de escolas públicas e privadas têm dificuldade em lidar com problemas que envolvam questões éticas e morais, os estudantes se mostram ainda mais despreparados.
Na tentativa de motivar as escolas, o Ministério da Educação criou em 2004 o Programa Ética e Cidadania. Por meio dele, este ano, 170 escolas públicas vão receber incentivos financeiros para seguir com projetos de promoção da ética e cidadania na sala de aula.
De acordo com o ministério, serão R$ 5 mil por escola este ano. Do total de beneficiadas, 120 são de ensino médio e 50 do ensino fundamental. Para receber o incentivo, a instituição precisava estar entre as 1,6 mil ligadas ao programa governamental.
Foi o caso da Escola Nazaré Rodrigues da Silva, que fica no município de Laranjal do Jari, no Amapá. A professora Júlia Constatino de Medeiros conta que a escola pretende investir na divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O objetivo é combater o preconceito enfrentado por cerca de 20 alunos da escola que cumprem medidas sócio-educativas, como prestação de serviços à comunidade.
Com Agência Brasil"
Veja o caso desse especialista do MEC, que começa dizendo que "Todo mundo precisa saber a língua culta,.."
Pois é, logo em seguida ele ataca com esta "pérola" de concordância pronominal: "Mas há que se complementar com componentes educacionais que envolvam atividades culturais e de natureza social que te possibilitem formar o verdadeiro cidadão".
O sublinhado, ou melhor, o negrito é meu mesmo.
Não é uma gracinha o MEC, justamente nas atuais circunstâncias, gastar dinheiro à toa, ensinando "ética e moral"? Será que eles não poderiam concentrar o dinheiro em Português e Matemática, a começar pelo próprio MEC?
Acho que minha pergunta ofendeu...
Pois é, antes a gente só dispunha das pérolas dos vestibulares, do ENEM e outros "provões", trazendo-nos alguns momentos de lazer, de détente, de riso franco e aberto com as "trouvailles" dos pobres dos alunos (alguns chamavam de "pérolas", em tom derrogatório, mas acho que esses exageravam em dilatar o besteirol, que afinal é livre e democrático).
Pois agora, podemos ter outras pérolas, só que estes made in government, mais exatamente no MEC, que encontra sempre maneiras criativas de gastar o seu, o meu, o nosso rico dinheiro.
Não sei se é para rir ou para chorar, mas o fato é que eu me pergunto como é que todo esse povo do MEC, cheio de pedagogas e psicólogas, e outros soi-disant especialistas em educação, sempre encontra uma maneira de jogar a culpa nos pobres dos alunos...
Veja você mesm@:
"18/03/2006 - 13h46
Alunos têm dificuldades em lidar com direitos humanos, revela Enem
da Folha Online
Os estudantes do ensino médio são despreparados para lidas com problemas que envolvam questões relacionadas com direitos humanos, segundo o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2005. Dentre as cinco competências avaliadas pelo exame, essa foi a que os estudantes apresentaram as menores médias. Para Ataíde Alves, diretor de Avaliação da Certificação por Competência do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), as escolas precisam melhorar a formação ética e moral do estudante brasileiro.
"Todo mundo precisa saber aritmética. Todo mundo precisa saber a língua culta, ciências, história e geografia. Mas há que se complementar com componentes educacionais que envolvam atividades culturais e de natureza social que te possibilitem formar o verdadeiro cidadão", lembra Alves.
Segundo levantamento feito com dados do último exame, os alunos de escolas públicas e privadas têm dificuldade em lidar com problemas que envolvam questões éticas e morais, os estudantes se mostram ainda mais despreparados.
Na tentativa de motivar as escolas, o Ministério da Educação criou em 2004 o Programa Ética e Cidadania. Por meio dele, este ano, 170 escolas públicas vão receber incentivos financeiros para seguir com projetos de promoção da ética e cidadania na sala de aula.
De acordo com o ministério, serão R$ 5 mil por escola este ano. Do total de beneficiadas, 120 são de ensino médio e 50 do ensino fundamental. Para receber o incentivo, a instituição precisava estar entre as 1,6 mil ligadas ao programa governamental.
Foi o caso da Escola Nazaré Rodrigues da Silva, que fica no município de Laranjal do Jari, no Amapá. A professora Júlia Constatino de Medeiros conta que a escola pretende investir na divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O objetivo é combater o preconceito enfrentado por cerca de 20 alunos da escola que cumprem medidas sócio-educativas, como prestação de serviços à comunidade.
Com Agência Brasil"
Veja o caso desse especialista do MEC, que começa dizendo que "Todo mundo precisa saber a língua culta,.."
Pois é, logo em seguida ele ataca com esta "pérola" de concordância pronominal: "Mas há que se complementar com componentes educacionais que envolvam atividades culturais e de natureza social que te possibilitem formar o verdadeiro cidadão".
O sublinhado, ou melhor, o negrito é meu mesmo.
Não é uma gracinha o MEC, justamente nas atuais circunstâncias, gastar dinheiro à toa, ensinando "ética e moral"? Será que eles não poderiam concentrar o dinheiro em Português e Matemática, a começar pelo próprio MEC?
Acho que minha pergunta ofendeu...
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