25 fevereiro 2006

234) Uma solução inteligente para a TV digital...


O mundo da televisão, e também o dos provedores de conteúdo e de acesso aos sinais hertzianos, sem esquecer todos os industriais ligados de perto ou de longe ao mundo da TV (da China à Terra do Fogo), agita-se há longos meses na espera de que o governo se decida, finalmente, por um padrão para as novas emissões digitais.
Estão na liça o padrão americano, o europeu e o japonês, depois que uma pretensa tentativa de definir um padrão genuinamente nacional (com a eventual cooperação da China, que não se mexeu nessa área, esperando simplesmente o padrão vencedor para a partir daí fabricar os equipamentos em massa) fez chabu.
Pois bem, um comentarista entendido no assunto, ou simplesmente anarco-economista (você decide), fez a proposta salvadora: o governo simplesmente lava as mãos, não impõe nenhum padrão e deixa o mercado decidir sozinho o que é melhor para ele (supondo-se que a liberdade trará concorrência e que esta será bem mais benéfica aos consumidores do que qualquer padrão tirado do bolso do colete).
Leia o artigo de Paulo C. Barreto, "TV digital: o discurso que ainda não houve", publicado no dia 15 de Fevereiro de 2006 no blog do Instituto Millenium, neste link.
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